Calavera

Tabs, letra y acordes de 'Calavera' por La Beriso

Versiones disponibles: Letra y acordes - Letra y acordes

  D4
d|---|
a|-6-|
E|-6-|

D4 x4

G#
Yo quiero estar rodeado de mujeres
                C#
(Y whiskys importados)
Yo quiero estar tocando con mi banda
           G#
(Por todos lados)
    D#
Yo quiero esa manzana que ayer
       G#
(Era pecado)

G#
Yo quiero leer el diario
                            C#
(E ir tachando todos los trabajos)
                                                 G#
y sin consigo alguno levantarme temprano y renunciarlo.

   D#
Me gusta estar al pedo los domingos
               G#
(Y de lunes a sábados)

             D#
Me gusta la noche, me gusta el fernet y las mujeres
                G#
(Que no hacen reproches)
           D#                                                 G#
soy el calavera, me gusta dormirme cuando el sol de frente me pega.

G#
Yo quiero ver mi agenda tan vacía
                 C#
(De no hacer una mierda)
                                            G#
Y fijarme que día me olvidaba de dormir la siesta

D#                                                G#
Yo quiero hacer una fiesta y que solo vengan tus tetas.

             D#
Me gusta la noche, me gusta el fernet y las mujeres
                G#
(Que no hacen reproches)
           D#                                                 G#
soy un calavera, me gusta dormirme cuando el sol de frente me pega.

SOLO (D# |G# ) x2

             D#
Me gusta la noche, me gusta el fernet y las mujeres
                G#
(Que no hacen reproches)
           D#                                                 G#
soy un calavera, me gusta dormirme cuando el sol de frente me pega.

             D#
Me gusta la noche, me gusta el fernet y las mujeres
                G#
(Que no hacen reproches)
           D#                                                 G#
soy un calavera, me gusta dormirme cuando el sol de frente me pega.
Versión 2 - Calavera (Letra y acordes)
Int: Em B7 Em E7 Am Em B7 Em B7 Em B7 Em

a adaga no rumo certo
                      B7
 donde pulsa o sangrador,

 não há espaço pra dor
                     Em
 e a sangria se apresenta

 no calor rubro que aquenta
    E7            Am
 o grito do desaforo,
                           B7
 que a honra de um índio touro
                     Em
 na prateada se sustenta!

     B7             Em
 calavera! foi o grito,
        B7           Em
 no ranchito de má fama,
     E7                 Am
 dos pingo atado nas trama
 D7                G
 ficou uma baia lunanca,
        B7                Em
 com o poncho por riba d'anca
  B7                     Em
 que muito serviu de abrigo
       Am                Em
 pra o maula que foi ferido
       B7              Em
 de morte, por arma branca!


 comércio de tava e truco
 canha branca e china pobre
 a donde se jogam uns cobre
 toreando a volta da sorte...        DECLAMADO
 mas nunca se perde o norte
 tampouco se facilita
 pensando no que se grita,
 pra não se topar com a morte!

SEGUE: Em B7 Em B7 Em B7 Em B7 Am G B7 Em

                       B7
 mas nunca se perde o norte
                   Em
 tampouco se facilita
                      B7
 pensando no que se grita,
                           Em
 pra não se topar com a morte!

Int: Em B7 Em E7 Am Em B7 Em B7 Em B7 Em
 Em
 o corpo no chão de saibro
                       B7  C  B7
 e o baralho sobre a mesa...

 foi a falta de destreza
                    Em
 e o grito de desacato,
                   E7
 que mataram o mulato
                     Am
 nesta carpeta frontera,
                       B7
 pois, todos são calavera,
                        Em
 mas nenhum carrega o fato!

    B7                  Em
 depois chegaram os milico
        B7          Em
 e o pançudo comissário,
     E7              Am
 souberam por comentário
         D7                 G
 e a história, nem que não queira
     B7              Em
 se quedo por verdadeira
     B7              Em
 resumida ao chão batido
          Am             Em
 - que um maula tinha morrido,
      B7             Em
 na adaga d'um calavera!
          Am             Em
 - que um maula tinha morrido,
      B7                Am  G  B7  Em  B7  Em
 na adaga d'um calavera

El material contenido en esta página es para exclusivo uso privado y con propósito meramente educativo, se prohibe su reproducción y uso con fines comerciales