Porteira do Tempo

Tabs, letra y acordes de 'Porteira do Tempo' por Joca Martins

Versiones disponibles: Letra y acordes - Letra y acordes

             B7M
Num fundo, ermo de campo, onde quem cruza se vai
                                                                                  C#m
Quase costeando o Uruguai, num rincão desses comuns
  E                                                                    B7M
Existe um silêncio eterno, de se "escutá" o pensamento
            C#m  C#m7/B  A7M  C#m/G#                F#
E uma porteira do tempo, que dá caminho pra alguns

   B7M
A vida tem alma de estância, e conhece cada picada
   G#m                                                               D#m
Recorre toda a invernada, quando a quietude repecha
    E                                                                    B7M
Vem buscar sua verdade, no que não tem argumento
           C#m  C#m7/B  A7M  C#m/G#                         F#
Onde a porteira do tempo, só dá razão pra quem fecha 

 B7M                                                                           G#m
Onde se invernam saudades, dessas que a gente constrói
           E                                                           F#
E ninguém sente que dói, por lhe guardar no passado
          G#m                                                  D#m
Tem um palanque cravado, no campo do esquecimento
             C#m           E                                           F#
Pois a porteira do tempo, só dá cruzada pra um lado 

            B7M
E neste fundo de campo, "adonde" fiz meu rincão
                                                                    C#m
É que existe um coração, ferido a ponta de sabre
  E                                                                    B
Que se curou por solito, mas não cuidou sentimentos
            C#m  C#m7/B  A7M  C#m/G#                F#
Vendo a porteira do tempo, só dar destino a quem abre

   B7M
A retranca é mais pesada, por fechada a vida inteira
   G#m                                                               D#m
Tem entre a trama e a tronqueira, um cadeado em abandono
    E                                                                    B7M
Só que lhe cortem os fios, pois só cruza o adeus do vento
           C#m  C#m7/B  A7M  C#m/G#                         F#
Porque a porteira do tempo, só dá o limite pra o dono
Versión 2 - Porteira do Tempo (Letra y acordes)
(intro) Am   A7  Dm   Am  Dm  E7   Am  A7  Dm  Am   E7   Am

            Am                                                      E7                                                              Am
Garoa miuda, o pranto da quincha, a noite anda triste o quarto vazio
                                       A7                                         Dm                             E7                       Am
A canha queimando,o agosto do peito, teu jeito morena, meu disvario
                                                                                  E7                                                                   Am
As horas demoram, acendem demencias, acordam lembranças, eternas fatais
                             A7                             Dm                                              E7                                   Am
Desparam desejos, galopam em bases, miragens de um tempo, que não volta mais.

(refrão)
             A                                              A7                              D Dm                           E                  B       E
O rancho, o rosto e o som, de um bandonion e loucos bordoneios de milonga
      A                                             A7                  D Dm                                     E7                     Am A
O mate, um gosto amargo e a solidão, eu bebo a madrugada que se alonga.
     A                                             A7                                D Dm                           E                   B      E
O rancho, o rosto e o som, de um bandonion e loucos bordoneios de milonga
      A                                            A7                   D Dm                                     E7                     Am A
O mate, um gosto amargo e a solidão, eu bebo a madrugada que se alonga.

(solo)  A    A7     D Dm    E     B    E    A     A7     D Dm     E7    Am A    Am

  Am                                                                            E7                                                                 Am
São tantas assombras, do mesmo candieiro, os mesmos pelegos, paredes iguais,
                                             A7                                    Dm                               E7                           Am
Quem sabe não chegas, já nada me importa, se cruzas a porta dos meus irreais,
                                             A7                                    Dm                               E7                           Am
Quem sabe não chegas, já nada me importa, se cruzas a porta dos meus irreais,

(refrão)
              A                                              A7                              D Dm                           E                  B       E
O rancho, o rosto e o som, de um bandonion e loucos bordoneios de milonga
       A                                             A7                  D Dm                                     E7                     Am A
O mate, um gosto amargo e a solidão, eu bebo a madrugada que se alonga.
             A                                              A7                              D Dm                           E                  B       E
O rancho, o rosto e o som, de um bandonion e loucos bordoneios de milonga
             A                                              A7                              D Dm                           E                  B       E
O mate, um gosto amargo e a solidão, eu bebo a madrugada que se alonga.
                                                    D Dm                           E                  B       E
Eu bebo a madrugada que se alonga.

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