Baldas de Potro Cuiudo

Tabs, letra y acordes de 'Baldas de Potro Cuiudo' por Joca Martins

(intro)   E F#m B7 G#m C7 F#m B7 E

                                    B7                                                     E
O bagual mouro resolveu-me “exprimentá". Em seguida de “muntá", quando campeava um “estrivo".
                                              B7                                        E
Mas que eu me lembre, o homem comanda o cavalo! E o resto é pura bobagem criada pra vender livro.

  B7                                  E                B7                                       E     E7
Bagual tranqüilo, nunca tinha corcoveado. De “rédea" andava “costeado", já no ponto de “enfrenar".
        A                        E                   B7                                    E     E7
Deve ter sido por causa do vento norte. Se arrastou batendo forte, com ganas de me sacar.
   A                                    E                 B7       A G#m F#m E
Deve ter sido por causa do vento norte. Se arrastou batendo forte, com ganas de me sacar.

 C#m             C#7                F#m           B7                                                E
E as nazarenas, que eu não carrego de enfeite. Resolveram “prova" os dentes, “tenteando" a força da perna...
 C#m           C#7                  F#m         B7                                           E
O que se passa na cabeça de um matungo? Que agarra nojo do mundo e do tento que lhe governa.
 C#m            C7                   F#m             B7                                            E
Pegou na volta, com cacoetes de aporreado. Mas já me encontrou “estrivado", e ainda por cima “de lua".
   C#m         C#7            F#m                   B7 A G#m F#m         E
Me fui na boca, caiu sentado na cola. Já que freqüenta minha escola da velha doma charrua

(solo)  E B7 E B7 E F#m B7 G#m C7 F#m B7 E

                                     B7                                                       E
Levei os ferro e lhe enredei num “quero-quero" Cavalo que eu considero, respeita o índio campeiro!
                                          B7                                                     E
Deu mais uns “talhos", e viu que se topou mal. Seguiu mascando o bocal, num trote “Bueno" e ordeiro.

 B7                                                E     B7                                       E     E7
Fiquei pensando, co’as rédeas por entre os dedos. Nos mistérios e segredos deste oficio “macanudo"
   A                                             E        B7                                    E       E7
Se um flete manso, “devalde" “se queda" brabo. Deve ser obra do diabo ou baldas de “potro cuiudo".
 A                                             E                 B7         A       G#m F#m E
Se um flete manso, “devalde" “se queda" brabo.  Deve ser obra do diabo ou baldas de “potro cuiudo".

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