A Boa Vista do Peão de Tropa

Tabs, letra y acordes de 'A Boa Vista do Peão de Tropa' por Joca Martins

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Intro: Am B7 E7 Am G7 C B7 E7 Am E7

       Am                             E7
Nos Rincões da minha querência, arrabaleira conforme a vontade
                                        Am
Me serve um mate, pampa minha, nesta vidinha que me destes
                                              E7
Antes que empeste a novilhada, prá o mundo alheio das porteiras
                                          Am         A7
Saúdo a poeira dessas crinas, que me arrocinam sujeitando

        Dm        G7              C           Am
E da garupa do cavalo, faço um regalo a ventania
         Bm7(b5)      E7               Am          A7
Que na poesia destas léguas, tomo por rédeas e conselhos
           Dm            G7              C               Am
Chamo no freio a coisa braba, o tempo é feio, mas que importa
          Bm7(b5)          E7              Am            Dm
Quando se engorda na invernada, não falta nada prá quem baba
      E7                        Am  G
De focinho levantado e mais curioso

    F     E7                                      Am
(A fim de ir, a estância do passo, na direção de casa, costeando o arvoredo
            E7                                   Am                   A7
O meu desespero porfia co'a tropa fazendo o que gosta, ao sul de mim mesmo
                    Dm                 G7            C                       Am
E todo o bem que havia, maneado ao destino divide caminho com a rês que amadrinha
               Bm7(b5)            E7               Am
O rio que eu não via, mimando de sede, a minha saudade)
Int. E7 Am E7 Am A7 Dm G7 C Am Bm7(b5) E7 Am
                                     E7
Na revisão dos meus afazeres, rememorados conforme a manada
                                            Am
Vou ressabiando afeito a fadiga, nas horas mingas de sossego
                                                E7
Talvez melhore durante a sesteada, sou por demais igual a campanha
                                      Am           A7
Tamanha a alma de horizontes, ali defronte aos cinamomos

          Dm          G7         C             Am
Já não habita a teimosia, atropelando o meu rodeio
           Bm7(b5)       E7                  Am       A7
Quando me agüento no forcejo, pra erguer no laço os caídos
           Dm          G7             C          Am
Não me lastimo, nem receio, vou pelo meio do sinuelo
      Bm7(b5)           E7              Am            Dm
Tocando manso os mais ariscos, só pelo vício de por quartos
           E7                              Am   G
Cuidar do gado, rondando o baio, que amanuceio 
Versión 2 - A Boa Vista do Peão de Tropa (Letra y acordes)
Intr.:

       Am                             E7
Nos rincões da minha querência, arrabaleira conforme a vontade
                                       Am
Me serve um mate, pampa minha, nesta vidinha que me destes
                                            E7
Antes que embeste a novilhada, prá o mundo alheio das porteiras
                                        Am            A7
Saúdo a poeira destas crinas, que me arrocinam sujeitando

       Dm          G              C           Am
E da garupa do cavalo, faço um regalo a ventania
         E7                              Am       A7
Que na poesia destas léguas, tomo por rédeas e conselhos
           Dm            G               C              Am
Chamo no freio a coisa braba, o tempo é feio, mas que importa
             E7                            Am       Dm
Quando se engorda na invernada, não falta nada prá quem baba
     E7                      Am
De focinho levantado e mais curioso

         Dm                G                    C                     Am
A fim de ir, a estância do passo, na direção de casa, costeando o arvoredo
         E7                                     Am                   A7
O meu desespero porfia co'a tropa fazendo o que gosta, ao sul de mim mesmo
                   Dm                  G            C                       Am
E todo o bem que havia, maneado ao destino divide caminho com a rês que amadrinha
                 E7                            Am
O rio que eu não via, mimando de sede, a minha saudade

Am                                 E7
Na função dos meus afazeres, rememorados conforme a manada
                                           Am
Vou ressabiando afeito a fadiga, nas horas mingas de sossego
                                             E7
Talvez melhore durante a sesteada, sou por demais igual a campanha
                                     Am           A7
Tamanha a alma de horizontes, ali defronte os cinamomos

         Dm          G           C            Am
Já não habita a teimosia, atropelando o meu rodeio
            E7                              Am         A7
Quando me agüento no forcejo, pra erguer no laço os caídos
          Dm           G         C              Am
Não me lastimo, nem receio, vou pelo meio do sinuelo
         E7                            Am            Dm
Tocando manso os mais ariscos, só pelo vício de por quartos
          E7                          Am
Cuidar do gado, rondando o baio, que amanunceio

         Dm                G                    C                     Am
A fim de ir, a estância do passo, na direção de casa, costeando o arvoredo
            E7                                  Am                   A7
O meu desespero porfia co'a tropa fazendo o que gosta, ao sul de mim mesmo
                   Dm                  G            C                       Am
E todo o bem que havia, maneado ao destino divide caminho com a rês que amadrinha
                 E7                            Am      Dm E7
O rio que eu não via, mimando de sede, a minha saudade
        Am      Dm E7        Am
A nossa saudade..... a nossa saudade

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