Criado em Galpão

Tabs, letra y acordes de 'Criado em Galpão' por Os Serranos

Versiones disponibles: Letra y acordes - Letra y acordes

Intro 2x: D A7 D

D
Nasci na pampa azulada e da minha terra eu sou peão
                                                A7
Estampa de índio campeiro que foi criado em galpão

Gosto do cheiro do campo e do sabor do chimarrão
                          D        A7           D  D7
E de dobrar boi brabo a pealo nos dias de marcação

Refrão:
G                               D7              G
(Gosto de fazer um potro se cortar na minha chilena
A                                 E7          A
Pra sentir o sopro do vento me esparramando a melena
G                      D          A7           D
Pra sentir o sopro do vento me esparramando a melena)

( D A7 D ) (2x)

D
Meu sistema de gaúcho é mais ou menos assim
                                         A7
Uso um tirador de pardo arrastando no capim

Uso uma bombacha larga com feitio do melhor pano
                          D         A7              D  D7
E um trinta ao correr da perna com palmo e meio de cano

Refrão:
G                               D7              G
(Gosto de fazer um potro se cortar na minha chilena
A                                 E7          A
Pra sentir o sopro do vento me esparramando a melena
G                      D          A7           D
Pra sentir o sopro do vento me esparramando a melena)

( D A7 D ) (2x)

D
Crinudo que sacode arreio engancho só na paleta
                                            A7
Pois as esporas que eu uso tem veneno na roseta

Tenho um preparo de doma trançado com perfeição
                       D      A7              D  D7
Pra fazer qualquer ventena saber quem é este peão

Refrão:
G                               D7              G
(Gosto de fazer um potro se cortar na minha chilena
A                                 E7          A
Pra sentir o sopro do vento me esparramando a melena
G                      D          A7           D
Pra sentir o sopro do vento me esparramando a melena)

( D A7 D ) (2x)

D
O dia em que eu não puder agüentar mais o repuxo
                                             A7
Talvez o rio grande diga lá se foi mais um gaúcho

Mas enquanto eu tiver força laço domo e tranço ferro
                   D             A7          D   D7
E na invernada do mundo mais um rodeio eu encerro

Refrão:
G                               D7              G
(Gosto de fazer um potro se cortar na minha chilena
A                                 E7          A
Pra sentir o sopro do vento me esparramando a melena
G                      D          A7           D
Pra sentir o sopro do vento me esparramando a melena)

( D A7 D ) (2x)
Versión 2 - Criado em Galpão (Letra y acordes)
Intro: A  E  B7  E

E                       B7                       E
Sou composto de dois lados, um é bom o outro é ruim
E                    B7                     E
Não é defeito do corpo, eu gosto de ser assim
E                            B7                         E
O que presta e o que não presta, terão sempre o mesmo fim
E                       B7                   E
Sou ruim porque não deixo, pisar em cima de mim

Me sinto bem como eu sou, a minha mania é está
Sou servidor dos amigos, sei alegrar qualquer festa
Pra defender um pequeno, eu quebro o chapéu na testa
Só uso o lado ruim, quando o caboclo não presta

E                   B7                       E
Não vou atrás de fuxico, nem gosto de lero-lero
E                       B7                           E
As pessoas que se humilham, são as que eu mais considero
E                    B7                          E
Pra quem faz e acontece, eu me chamo "cá te espero"
E                  B7                          E
Ganho bem e me governo, faço da vida o que eu quero

Não tenho medo da morte, se um dia ela vier
A natureza me trouxe, me leve quando quiser
Jamais eu dobro a espinha, pra esses tipo qualquer
Só me entrego pra carinho, quando eu gosto da mulher

E                    B7                       E
Assim mesmo nem por elas, eu nunca fui governado
E                   B7                         E
Gosto delas porque sei, cumprir meu dever sagrado
E                        B7                          E
Respeito a china que eu gosto, pra também ser respeitado
E                   B7                      E
E a não ser de meu pai, nunca corri de barbado

Não sou de muita confiança, nem como nada enrolado
Eu preciso dizer isso, porque ando ameaçado
Eu sou redondo e não perco pra qualquer tipo quadrado
E é na hora do perigo, que eu rolo pra qualquer lado

E                  B7                         E
Vou dar o meu endereço, onde o Gildo Freitas mora
E                   B7                        E
No bairro da Agronomia, o resto eu explico agora
E                 B7                          E
Na parada vinte e dois, eu atendo a qualquer hora
E                   B7                         E
Sendo um por um pode entrar, se não for fique lá fora
E                   B7                         E
Em tambor de galo puro, mestiço não calça espora

El material contenido en esta página es para exclusivo uso privado y con propósito meramente educativo, se prohibe su reproducción y uso con fines comerciales