Mágoa de Boiadeiro
Tabs, letra y acordes de 'Mágoa de Boiadeiro' por Mariana Araujo
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Antigamente nem em sonho existia A7 D tantas pontes sobre os rios nem asfalto nas estradas A7 G D A gente usava quatro ou cinco sinueiros A7 D D7 prá trazer o pantaneiro no rodeio da boiada G D Mas hoje em dia tudo é muito diferente Em A7 D D7 com progresso nossa gente nem sequer faz uma idéia G A7 D Que entre outros fui peão de boiadeiro A7 D por esse chão brasileiro os heróis da epopéia A7 G D Tenho saudade de rever nas currutelas as mocinhas A7 D nas janelas acenando uma flor A7 G D Por tudo isso eu lamento e confesso que D a marcha do progresso é a minha grande dor G D Cada jamanta que eu vejo carregada Em A7 D D7 transportando uma boiada me aperta o coração G A7 D G E quando eu olho minha tralha pendurada de tristeza A7 D dou risada prá não chorar de paixão A7 G D O meu cavalo relinchando pasto a fora A7 D certamente também chora na mais triste solidão A7 G D Meu par de esporas meu chapéu de aba larga A7 D D7 uma bruaca de carga o meu lenço e o facão G D O velho basto o meu laço de mateiro Em D D7 o polaco e o cargueiro o meu lenço e o gibão G A7 D Ainda resta a guaiaca sem dinheiro A7 D deste pobre boiadeiro que perdeu a profissão A7 G D Não sou poeta, sou apenas um caipira A7 D e o tema que me inspira é a fibra de peão A7 G D Quase chorando meditando nesta mágoa A7 D D7 rabisquei estas palavras e saiu esta canção G D Canção que fala da saudade das pousadas Em A7 D D7 que já fiz com a peonada junto ao fogo de um galpão G A7 D Saudade louca de ouvir um som manhoso A7 D de um berrante preguiçoso nos confins do meu sertão.
Versión 2 - Mágoa de Boiadeiro (Letra y acordes)
C G7 F C Antigamente nem em sonho existia F G7 Tantas pontes sobre os rios C Nem asfalto nas estradas G7 F C A gente usava quatro ou cinco sinoeiro G7 C C7 Pra trazer os pantaneiros do rodeio da boiada F G7 C Mas hoje em dia tudo é muito diferente G7 O progresso nossa gente C C7 Nem sequer faz uma idéia F G7 C Que entre outros fui peão de boiadeiro F G7 Por este chão brasileiro C Os heróis da epopéia G7 F C Tenho saudade de rever as currutelas G7 C As mocinhas nas janelas acenando uma flor G7 F C Por todo isso eu lamento e confesso G7 Que a marcha do progresso C C7 É a minha grande dor F G7 C Cada jamanta que eu vejo carregada G7 Transportando uma boiada F C C7 Já me aperta o coração F G7 C E quando olho minha traia pendurada F G7 De tristeza dou risada C Pra não chorar de paixão G7 F C O meu cavalo relinchando campo afora G7 Certamente também chora C Na mais triste solidão G7 F C Meu par de esporas, meu chapéu de aba larga. F G7 C C7 Uma bruaca de carga um berrante e um facão F G7 C O velho basto, o meu laço de mateiro, F G7 O polaco e o cargueiro C C7 O meu lenço e o gibão F G7 C Ainda resta a guaiaca sem dinheiro F G7 Desse pobre boiadeiro C Que perdeu a profissão G7 F C Não sou poeta sou apenas um caipira F G7 E o tema que me inspira C E a fibra de peão G7 F C Quase chorando meditando nesta mágoa F G7 Rabisquei essas palavras C C7 E saiu essa canção F G7 C Canção que fala da saudade das pousadas G7 Que já fiz com a peonada C C7 Junto ao fogo de um galpão F G7 C Saudade louca de ouvir um som manhoso F G7 De um berrante preguiçoso C Dos confins do meu sertão
Versión 3 - Mágoa de Boiadeiro (Letra y acordes)
C7 Bb F Antigamente nem em sonho existia Bb C Tantas pontes sobre os rios C7 F Nem asfalto nas estradas A gente usava quatro ou cinco sinueiros Pra trazer o pantaneiro No rodeio da boiada Bb Am Mas hoje em dia tudo é muito diferente Gm Com progresso nossa gente C7 F Nem sequer faz uma idéia F7 Bb C/Bb F/A Que entre outros fui peão de boiadeiro Bb G7/B C7 Por esse chão brasileiro F Os heróis da epopéia Tenho saudade de rever nas currutelas As mocinhas nas janelas acenando uma flor Por tudo isso eu lamento e confesso que A marcha do progresso é a minha grande dor Cada jamanta que eu vejo carregada Transportando uma boiada Me aperta o coração E quando olho minha tralha pendurada De tristeza dou risada Pra não chorar de paixão O meu cavalo relinchando pasto a fora Que por certo também chora Na mais triste solidão Meu par de esporas Meu chapéu de aba larga Uma bruaca de carga O meu lenço e o facão O velho basto, o meu laço de mateiro O polaco e o cargueiro O meu lenço e o gibão Ainda resta a guaiaca sem dinheiro Deste pobre boiadeiro Que perdeu a profissão Não sou poeta, sou apenas um caipira E o tema que me inspira é a fibra de peão Quase chorando encolhido nesta mágoa Rabisquei estas palavras e saiu esta canção Canção que fala da saudade das pousadas Que já fiz com a peonada Junto ao fogo de um galpão Saudade louca de ouvir um som manhoso De um berrante preguiçoso Nos confins do meu sertão
Versión 4 - Mágoa de Boiadeiro (Letra y acordes)
Intro: G, A7, D, A7, D A7 G D Antigamente nem em sonho existia A7 D tantas pontes sobre os rios nem asfalto nas estradas A7 G D A gente usava quatro ou cinco sinueiros A7 D D7 prá trazer o pantaneiro no rodeio da boiada G D Mas hoje em dia tudo é muito diferente Em A7 D D7 com progresso nossa gente nem sequer faz uma idéia G A7 D Que entre outros fui peão de boiadeiro A7 D por esse chão brasileiro os heróis da epopéia A7 G D Tenho saudade de rever nas currutelas as mocinhas A7 D nas janelas acenando uma flor A7 G D Por tudo isso eu lamento e confesso que D a marcha do progresso é a minha grande dor G D Cada jamanta que eu vejo carregada Em A7 D D7 transportando uma boiada me aperta o coração G A7 D G E quando eu vejo minha tralha pendurada de tristeza A7 D dou risada prá não chorar de paixão Introdução: G, A7, D, A7, D A7 G D O meu cavalo relinchando pasto a fora A7 D certamente também chora na mais triste solidão A7 G D Meu par de esporas meu chapéu de aba larga A7 D D7 uma bruaca de carga o meu lenço e o facão G D O velho basto o meu laço de mateiro Em D D7 o polaco e o cargueiro o meu lenço e o gibão G A7 D Ainda resta a guaiaca sem dinheiro A7 D deste pobre boiadeiro que perdeu a profissão A7 G D Não sou poeta, sou apenas um caipira A7 D e o tema que me inspira é a fibra de peão A7 G D Quase chorando meditando nesta mágoa A7 D D7 rabisquei estas palavras e saiu esta canção G D Canção que fala da saudade das pousadas Em A7 D D7 que já fiz com a peonada junto ao fogo de um galpão G A7 D Saudade louca de ouvir um som manhoso A7 D de um berrante preguiçoso nos confins do meu sertão.
Versión 5 - Mágoa de Boiadeiro (Letra y acordes)
(intro) E A E B7 E E B7 E Antigamente, nem em sonho existia B7 E Tantas pontes sobre os rios Nem asfalto nas estradas B7 E A gente usava quatro ou cinco sinuiros B7 E Pra trazer o pantaneiro No rodeio da boiada E7 A E Mas hoje em dia tudo é muito diferente B7 E Com progresso nossa gente Nem sequer faz uma idéia E7 A E Que entre outros fui peão de boideiro B7 E Por este chão brasileiro O herói da hepopéia. E B7 E Tenho saudade de rever nas currutelas B7 E As mocinhas na janela Acenando uma flor B7 E Por tudo isso eu lamento e confesso B7 E Que a marcha do progresso É a minha grande dor E7 A E Cada jamanta que eu vejo carregada B7 E Transportando uma boiada Me aperta o coração E7 A E E quando olho minha traia pendurada B7 E De tristeza dou risada Pra não chorar de paixão. E B7 E O meu cavalo relinchando pasto afora B7 E Que por certo também chora Na mais triste solidão B7 E Meu par de esporas, meu chapéu de aba larga B7 E Uma bruaca de carga O berrante e o facão E7 A E O velho basto, o sinete e o apero B7 E O meu laço e o cargueiro O meu lenço e o gibão E7 A E Ainda resta a guaiaca sem dinheiro B7 E Deste pobre boadeiro Que perdeu a profissão. E B7 E Não sou poeta, sou apenas um caipira B7 E E o tema que me inspira É a fibra de peão B7 E Quase chorando, embuido nessa mágoa B7 E Rabisquei estas palavras E saiu esta canção E7 A E Canção que fala da saudade das pousadas B7 E Que eu já fiz com a peonada Junto ao fogo de um galpão E7 A E Saudade louca de ouvir o som manhoso B7 E De um berrante preguiçoso Nos confins do meu sertão.
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