Dia de Visita
Tabs, letra y acordes de 'Dia de Visita' por KoreanÒ
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(B A E) a batida é parecida com aquela música: Please don´t go Sinto uma grande vontade de chorar ao ver a minha mãe aqui vindo me visita talvez se eu tivesse pensado um pouco mais, talvez hoje eu estaria atras de uma cela num pátio de um presidio numa triste tarde de domingo é foda mano você não sabe é triste pra sobreviver em paz aqui tem que ser firme veja as fotos penduradas na parede de madrugada quem deve aqui treme, chora, sofre, pede para não morre na lei da cadeia é matar ou morrer, eu agradeço pela visita graças a Deus ainda tenho família, tenho uns conhecidos, tenho uma pá de mano, na rua no presidio uma pá de mano, 15 anos pra puxa de detenção latosinio na ficha de um ladrão sinto uma grande vontade de chora ao ver minha mãe aqui vindo me visita. Refrão Mãe como vai lá em casa, como anda os manos da quebrada, diga pros mano que mandei lembranças, da um abraço bem forte nas crianças Mãe como anda lá em casa, como anda os manos da quebrada, como anda o Duda, como anda o Flavio, como anda o Mi, o Pixote e o Renato, como anda os manos do João Paulo cadê o Kenio se estão todos em paz tá valendo , Rã veja só como é este lugar aqui eu sinto cheiro de morte no ar, aqui raramente se fala de amor, aqui constantemente é puro sofrimento e dor, desespero ódio vingança aqui não tem criança nem me ligo nas lembranças, um regime cruel interno pra dentro do muro um verdadeiro inferno Treta toda hora no meu pavilhão seguro não, não é lugar de ladrão não, sinto uma grande vontade de chora ao ver minha família aqui vindo me visita, visita, visita, visita... Refrão Mãe como vai lá em casa, como anda os manos da quebrada, diga pros mano que mandei lembranças, da um abraço bem forte nas crianças Meu filho vem correndo e me abraça eu já não contenho as lagrimas todo dia na cela eu mesmo digo mais para de pensa é impossível em liberdade fugir deste lugar cadeia nunca mais detenção nem pensa lá em cima fica a minha janela a minha bíblia a minha jega eu devia ter pensado na hora agora é tarde parceiro é foda eu lá com revolver na mão dentro da mansão cara a cara com a vitima e o patrão cuzão meu parceiro se aproxima e fala senta o dedo sem dó maluco mete bala cata o dinheiro e as jóias que esta no cofre carro ligado lá fora a gente sai no pinote tudo certo na seqüência tudo combinado plano bolado tudo esquematizado cena trágica correria imagina a minha agonia e ai a reação mano eu nem pensei sangue frio até a alma eu bum atirei veja só até que ponto que o dinheiro sinto na pele que agora a mão de Deus pesa minha mãe minha família meu filho numa triste tarde de domingo sinto uma grande vontade de chorar ao ver minha mãe aqui vindo me visita Refrao Mãe como vai lá em casa, como anda os manos da quebrada, diga pros mano que mandei lembranças, da um abraço bem forte nas crianças
Versión 2 - Dia de Visita (Letra y acordes)
(1) E--|-----------------------------------|---------------|- B--|-5-5-5-4-4-2-2-0-0-2-2-0-0---------|---------------|- G#-|-5-5-5-3-3-1-1-0-0-1-1-0-0--1-1-0--|-0-------------|- E--|----------------------------2-2-0--|-0--2-4-5------|- B--|-----------------------------------|----4-5-7------|- B7 (2) E--|--------------------------------------|------------|- B--|-----4-4-4-2-2-0-0--2-2-2-0-0---------|------------|- G#-|-----3-3-3-1-1-0-0--1-1-1-0-0--1-1-0--|-0----------|- E--|-------------------------------2-2-0--|-0--2-4-5---|- B--|--------------------------------------|----4-5-7---|- E (1) Minha vida nesta cela é olhar pela janela, e esperar (2) No Domingo lá vem ela caminhando sempre bela, me consolar (1) Traz noticia da cidade onde esplica essa verdade, eu lhe perdi (2) Foi um crime sem motivos dois ou tres aperitivos, eu tô aqui (1) Tinha tudo que sonhava a morena se guardava, só para mim (2) Tinha belos companheiros com defeitos pra terceiros, mas não pra mim (1) Todo sábado cerveja peixe frito na bandeja, e aipim (2) Depois banho e barba feita a gravata a mãe ajeita, e ela enfim REFRÃO B7 E Aqueles olhos verdes, me troxeram pra cá B7 E Mas alguma esperança, vai me libertar (1) Na carteira de um qualquer eu vi a foto da mulher, minha paixão (2) Tinha data bem recente falava de um beijo ardente, perdi a razão (1) De repente uma cegueira com o ódio na peixeira, eu ataquei (2) Nimguem mais me segurava o ciume comandava, e eu matei (1) De repente escuto um grito meu amor de olhar aflito, na multidão (2) Foi caindo de joelhos me gritou de olhos vermelhos: - "é meu irmão!" (1) Minha vida nesta cela é olhar pela janela, e esperar (2) A visita da esperança que nasceu com uma criança, me perdoar B7 E Aqueles olhos verdes, me troxeram pra cá B7 E Mas alguma esperança, vai me libertar
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