De Bota e Bombacha

Tabs, letra y acordes de 'De Bota e Bombacha' por Jean Kirchoff e Ita Cunha

Versiones disponibles: Letra y acordes - Letra y acordes - Letra y acordes

(int)Cm Cm7 Cm6 Dm7(b5) Fm G7 Cm C7 Fm Cm G7 Cm 
 
  
Um sul de verdade capeia em meus olhos 
                                 G7 
De bota e bombacha montado a capricho 
Fm                            Cm 
De alma amansada, curtida da lida 
G7                                  Cm 
Com a doma da encilha na ponta dos cascos 
  
Um sul de verdade galopa comigo 
                                   G7 
Sujeitando o pingo nas cambas do freio 
Fm                                Cm  Ab 
Sovando os arreios nas léguas do pago 
G7                               Cm 
Reunindo o gado num pelado de rodeio 
 
               G7 
(Que tal um abraço compadre de mate 
             Cm 
Permita um aparte sem muito floreio 
               G7 
Tirando os terneiro, as vaca-de-leite 
           Cm                  C7 
O resto a gente rebanha pra o lado 
 
    Fm 
Sentado, nas dobras do basto 
      Cm 
Pensativo, com a hora por fazer 
               Fm 
Me agrada uma sombra de mato 
G7                                      Cm 
Um cusco atirado, e um violão pra escrever 
 
         Bb7 
É o Rio Grande, gauchada amiga 
              Eb 
De bota e bombacha, tapeando sombreiro 
               Fm 
Dobrando os pelegos tapado de terra 
                Cm 
É um quebra-costela de atorar ao meio 
                 G7 
É o sul mais campeiro que temos na vida 
                                   Cm 
É a nossa porfia de prosear no galpão) 
Int ( )Fm G7 Cm
Versión 2 - De Bota e Bombacha (Letra y acordes)
Cm Cm7 Cm6 Dm7(b5) Fm G7 Cm C7 Fm Cm G7 Cm



Um sul de verdade capeia em meus olhos
                                 G7
De bota e bombacha montado a capricho
Fm                            Cm
De alma amansada, curtida da lida
G7                                  Cm
Com a doma da encilha na ponta dos cascos


Um sul de verdade galopa comigo
                                   G7
Sujeitando o pingo nas cambas do freio
Fm                                Cm  Ab
Sovando os arreios nas léguas do pago
G7                               Cm
Reunindo o gado num pelado de rodeio

               G7
(Que tal um abraço compadre de mate
             Cm
Permita um aparte sem muito floreio
               G7
Tirando os terneiro, as vaca-de-leite
           Cm                  C7
O resto a gente rebanha pra o lado

    Fm
Sentado, nas dobras do basto
      Cm
Pensativo, com a hora por fazer
               Fm
Me agrada uma sombra de mato
G7                                      Cm
Um cusco atirado, e um violão pra escrever

         Bb7
É o Rio Grande, gauchada amiga
              Eb
De bota e bombacha, tapeando sombreiro
               Fm
Dobrando os pelegos tapado de terra
                Cm
É um quebra-costela de atorar ao meio
                 G7
É o sul mais campeiro que temos na vida
                                   Cm
É a nossa porfia de prosear no galpão)
Int. ( ) Fm G7 Cm
Versión 3 - De Bota e Bombacha (Letra y acordes)
(int)Cm Cm7 Cm6 Dm7(b5) Fm G7 Cm C7 Fm Cm G7 Cm 
 
 
 
Um sul de verdade capeia em meus olhos 
                                 G7 
De bota e bombacha montado a capricho 
Fm                            Cm 
De alma amansada, curtida da lida 
G7                                  Cm 
Com a doma da encilha na ponta dos cascos 
 
 
Um sul de verdade galopa comigo 
                                   G7 
Sujeitando o pingo nas cambas do freio 
Fm                                Cm  Ab 
Sovando os arreios nas léguas do pago 
G7                               Cm 
Reunindo o gado num pelado de rodeio 
 
               G7 
(Que tal um abraço compadre de mate 
             Cm 
Permita um aparte sem muito floreio 
               G7 
Tirando os terneiro, as vaca-de-leite 
           Cm                  C7 
O resto a gente rebanha pra o lado 
 
    Fm 
Sentado, nas dobras do basto 
      Cm 
Pensativo, com a hora por fazer 
               Fm 
Me agrada uma sombra de mato 
G7                                      Cm 
Um cusco atirado, e um violão pra escrever 
 
         Bb7 
É o Rio Grande, gauchada amiga 
              Eb 
De bota e bombacha, tapeando sombreiro 
               Fm 
Dobrando os pelegos tapado de terra 
                Cm 
É um quebra-costela de atorar ao meio 
                 G7 
É o sul mais campeiro que temos na vida 
                                   Cm 
É a nossa porfia de prosear no galpão) 
Int ( )Fm G7 Cm

El material contenido en esta página es para exclusivo uso privado y con propósito meramente educativo, se prohibe su reproducción y uso con fines comerciales