Entrando No Bororé

Tabs, letra y acordes de 'Entrando No Bororé' por Grupo Quero Quero

 Intro: Am  E  Am  Am7+  Am7  Dm  E  Am  F  E
  
 Am                                 F   E
Lá vem o Vitor solito entrando no M'bororé 
                                              Am
E o cusco brazino ao tranco na sombra do pangaré 
                                                 E
Chapéu grande lenço negro jeitão calmo de quem chega 
                                                    Am
Na tarde em tons de aquarela lembra um quadro do Berega 
 
                                                 E
O flete troteando alerta culpa e se nega pra os lados 
                                              Am
E uma perdiz se degola no último fio do alambrado 
                                               E
Apeia na cruz da estrada e o seu olhar se enfumaça 
                                                 A   E7
Saca o sombreiro em silêncio por respeito à sua raça 
 
Refrão:
     A                                         E
Lá vem o Rio Grande à cavalo entrando no M'bororé 
   Bm7                   E                      A  E7
Lá vem o Rio Grande à cavalo que bonito que ele é 
    A                                         E
Lá vem o Rio Grande à cavalo entrando no M'bororé 
   Bm7                   E                      Am
Lá vem o Rio Grande à cavalo que bonito que ele é 
 
 (Intro) 
  
  Am                                        F   E
Procura a volta do pingo, e alça o corpo sem receio 
                                            Am
Enquanto uma borboleta, senta na perna do freio 
                                              E
Inté interte o cristão, que se cruza campo a fora 
                                              Am
Mirar a garça matreira, no seu pala cor de aurora 
                                                     E
Pois lá no rancho de leiva, que ele ergueu com seu suor 
                                            Am
Fica um sonho por metade, de quem vive sem AMOR 
                                              E
Num suave bater de asas, cruza um bando sem alarde 
                                               A    E7
E as garças e o Vítor somem, lá na lonjura da tarde

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