Belezas do Sertão
Tabs, letra y acordes de 'Belezas do Sertão' por Grupo Lca
Versiones disponibles: Letra y acordes - Letra y acordes
G D7 G Como é bonito o amanhecer no meu sertão C Em7 Am Raios vermelhos tingem o céu é o sol que vem D7 C G A vaca muge me chamando pro curral D7 G E na mangueira o porco pede o que comer D7 G O orvalho cobre o verde do sertão C Em7 Am E gorjeia a passarada sem parar D7 C G La na canhada pia triste o xororó D7 G Na laranjeira canta alegre o sabiá D7 C G Não há, não pode mesmo haver Em Am D7 G Beleza mais bonita que o sertão no amanhecer (bis) G D7 G O caboclo pega o rumo do roçado C Em7 Am Assobiando uma moda do sertão D7 C G Deus é bondoso manda chuva e sol na terra D7 G E fica rindo quando nasce a plantação D7 G A cigarra canta quando o sol é quente C Em7 Am La no riacho pula alegre o lambari D7 C G Cheio de terra e de mato se espalha D7 G Não há no mundo, uma beleza igual aqui Não há... G D7 G Quando toca Ave-Maria no arraial C Em7 Am Ele ajoelha no roçado onde estiver D7 C G Agradece pela graça pela vida D7 G Pela família pela planta e pela fé D7 G Quando anoitece, volta alegre pro seu rancho C Em7 Am Trata dos bichos com capricho e atenção D7 C G Brinca com os filhos depois pega na viola D7 G E todos juntos vão cantando esta canção D7 C G Não há, não pode haver, Em Am D7 G Beleza mais bonita que o sertão no anoitecer (bis)
Versión 2 - Belezas do Sertão (Letra y acordes)
B F# E F# O sertanejo que eu vivia que falava em poesia das Belezas do sertão B F# E F# Que cantava em verso e prosa, da paisagem mais formosa, que existia no rincão B F# E F# Com simplicidade Jeca, com sanfona e com rabeca, com viola e violão B F# E F# O romance era moda e o som da velha roda e da antiga tradição B F# E F# Agitava alegremente, e encantava muita gente na fazenda e no galpão A B E F# Eu me lembro das serestas que animavam muitas festas no lindo interior A B E F# De uma dupla sertaneja que falava da tristeza do jeca e sua dor B F# E F# Do menino da porteira, mula preta, galopeira eu me lembro com amor B F# E F# Do campo rio e mato, do matuto e do mulato e do pobre pescador B F# E F# Do arado e do animal, do trabalhador rural que cantava o cantador A B E F# Eu não creio que mal tenha hoje o fogão de lenha , lamparina ou machado A A E F# E a vendinha que vendia pinga para o bóia-fria hoje ja virou mercado B F# E F# O chapéu virou boné e o berrante quase é objeto do passado B F# E F# Lavrador virou trator, hoje boi é um motor que puxa todo arado B F# E F# Sitiante é fazendeiro, o sem-terra ex-roceiro, agricultor desempregado B F# E F# Boiadeiro pela estrada que tocava a boiada quase não existe mais B F# E F# Nova moda se espalha e o seu cigarro de palha ele já não fuma em paz B F# E F# A vida do interiorano vai mudando a cada ano e as pureza se desfaz B F# E F# E toda aquela beleza do luar, da natureza da selva e dos animais B F# E F# E a lenda do caipira, do saci, do curupira, também já ficou pra traz B F# E F# O progresso vem chegando rápido vai transformando toda civilização B F# E F# Hoje eletricidade vem trazer modernidade para casa e o galpão B F# E F# O trabalho manual hoje é industria nacional só de movimentação B F# E F# E o melhor de hoje em dia já virou mercadoria só para exportação B F# E F# Que saudade que eu tenho do roçado do engenho das belezas do sertão B F# E F# Que saudade que eu tenho do roçado do engenho do luar lá do sertão
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