Chuva de Honestidade

Tabs, letra y acordes de 'Chuva de Honestidade' por Flávio Leandro

Intro: A  Bm  A  D

    D                            A                                 Bm
1-Quando o ronco feroz do carro pipa, cobre a força do aboio do vaqueiro
                             G                    A        D
Quando o gado berando no terreiro, se despede da vida do peão
  D                            G                 F#m            Bm
Quando verde eu procuro pelo chão, não encontro mais nem mandacaru
                              G                    A           D
Dá tristeza ter que viver no sul, pra morrer de saudades do sertão

[Refrão]
    A                                       Bm
Eu sei que a chuva é pouca e que o chão é quente
                                G                A           D
Mas, tem mão boba enganando a gente, secando o verde da irrigação
 A                                  Bm                           G
Não! Eu não quero enchentes de caridade, só quero chuva de honestidade
              A             D
Molhando as terras do meu sertão

        D                    A                              Bm
2-Eu pensei que tivesse resolvida, essa forma de vida tão medonha
                           G                     A              D
Mas, ainda me matam de vergonha, os currais, coronéis e suas cercas
   D                             G                F#m             Bm
Eu pensei nunca mais sofrer da seca, no nordeste do século vinte e um
                               G                  A           D
Onde até o voo troncho de um anum, fez progressos e teve evolução

    D                          A                                Bm
3-Israel é mais seco que o nordeste, no entanto se veste de fartura
                          G                         A          D
Dando força total a agricultura, faz brotar folha verde no deserto
  D                                G                 F#m               Bm
Dá pra ver que o desmando aqui é certo, sobra voto, mas, falta competência
                              G                A              D
Pra tirar das cacimbas da ciência, água doce que regue a plantação

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