Serra do Curral

Tabs, letra y acordes de 'Serra do Curral' por Dário Marques

Versiones disponibles: Letra y acordes - Letra y acordes

D7+                     A/C#  Em7
Na solidão da minha alma        turva
D7+                     A/C #
Eu vejo a chuva me envolver 
                Em7
E a serra do curral 
        C7+     C7+/9            Bm7
A solidez, a calma, as suas curvas
F#m7                                 D7+
A me ensinar silêncio nos meus ais
     F#m7
Sinais,
     D7+
Finais...

D7+                     A/C#  Em7
Na minha mão, as linhas, palma turra
D7+                     A/C #
Belo Horizonte a me esconder
                Em7
Da serra do curral
        C7+     C7+/9            Bm7
A palidez, o trauma, as suas curras
Fm7#                                 D7+
A mencionar silencio nos seus ais
     F#m7
Canais,
     D7+
Banais...

D7+             C#m7             F#m7
Preciso escalar os teus segredos
C#m7            Bm7             C#m7
Preciso te falar o que é sagrado
 Bm7            C#m7
A gota que te inunda
                F#m7
Meu peito esvazia
C#m7               Bm7          C#m7
A chuva traz consigo
                     D7+
A chave do meu dia

D7+             C#m7             F#m7
Procuro me espalhar pelos seus poros
C m#7           Bm7             C#m7
Procuro não falhar, quero o seu colo
Bm7             C m#7
O brilho que te cobre
                F#m7
A vista me embaraça
C#m7           Bm7              C#m7
Teus traços tão eternos
                     D7+
A minha estrada passa

         A7
Num vôo
         D7+
Eu vou...
D7+A/C#   Em7   C7+   C#m7+   Dm7   D7+  (Solo 1)

D7+   A/C#   Bm7   Em7   C7+   C#m   D7+  (Solo 2)
Versión 2 - Serra do Curral (Letra y acordes)
(E               F#/E            D/F#            A)
Lembranças e histórias, os sons da floresta no meu quintal.
Palavras e promessas fazem de mim mais um mortal.
Que gosta de viver assim..
E saber que tudo terá seu fim, que gosta de viver assim...
Ver o sol nascer, o galo cantar, o menino cair e se levantar.
Ouvir uma risada, olhar assim pro nada, a lua então aparecer.

(E                                                               F#/E            D/F#            A)
Quando era criança só pensava em me divertir. 
Em tudo via poesia, tudo para mim era bom, me fazia rir.
Eu gostava de sair bem cedo e sentir o vento,
Ver a neblina escondendo a Serra do Curral.
Era tão bom quando agente se reunia pra contar histórias de terror
Ir pra casa morrendo de medo das sombras e dos sons,
Imaginando o que seria de mim quando eu fosse maior,
Se realmente eu seria maior do que hoje eu sou.

| Será que sempre tem de ser assim.
| Tão perto do abismo sem querer cair, sem querer fugir.

Ver as nuvens passando formando objetos no céu
E a imaginação como um papel de cores mil.
A bola de gude o brinquedo arcaico de uma geração
Que sabia sim e muito, se divertir.
Eu sentia a força que movimentava a roda
E girava de mãos dadas com o meu amor.
E hoje me sinto assim como um saudosista de plantão
Pronto a defender as raízes da minha ilusão.

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