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Timbre de Galo
Clóvis Mendes
Intro: F C7 F C7 F F C7 Rio grande, berro de touro, F Quatro patas de cavalo. C7 Quem não viveu este tempo, F Vive esse tempo a cantá-lo C7 E eu canto porque me agrada F Neste meu timbre de galo F C7 É verdade que alguns dizem F Que os tempos de hoje são outros, C7 Que o campo é quase a cidade F E os chiripás estão rotos, C7 Que as esporas silenciaram F Na carne morta dos potros (Modulação - F) G D7 Cada um diz o que pensa - G Isso aprendi de infância, D7 Mas nunca esqueça o herege G Que as cidades de importância D7 Se ergueram nos alicerces G Dos fortins e das estâncias. G D7 Não esqueça, de outra parte, G Para honrar a descendência, D7 De tudo aquilo que muda, G Muda só nas aparências D7 E até num bronze de praça G Vive a raiz da querência G D7 Eu nasci no tempo errado G Ou andei muito depressa, D7 Dei ó de casa em tapera, G Fiquei devendo promessa D7 Mas se pudesse eu voltava G Pra onde o rio grande começa G D7 E se me chamam de grosso, G Nem me bate a passarinha. D7 A argila do mundo novo G Não tem a mescla da minha, D7 Sovada a cascos de touro, G Com águas de carquejinha G D7 Rio grande, berro de touro, G Quatro patas de cavalo. D7 Quem não viveu este tempo, G Vive esse tempo a cantá-lo D7 E eu canto porque me agrada G Neste meu timbre de galo
Versión 2 - Timbre de Galo (Letra y acordes)
Intro: G D7 G G D7 Rio grande, berro de touro, G Quatro patas de cavalo. D7 Quem não viveu este tempo, G Vive esse tempo a cantá-lo D7 E eu canto porque me agrada G Neste meu timbre de galo. G D7 É verdade que alguns dizem G Que os tempos de hoje são outros, D7 Que o campo é quase a cidade G E os chiripás estão rotos, D7 Que as esporas silenciaram G Na carne morta dos potros... G D7 Cada um diz o que pensa - G Isso aprendi de infância, D7 Mas nunca esqueça o herege G Que as cidades de importância D7 Se ergueram nos alicerces G Dos fortins e das estâncias. G D7 Não esqueça, de outra parte, G Para honrar a descendência, D7 De tudo aquilo que muda, G Muda só nas aparências D7 E até num bronze de praça G Vive a raiz da querência. G D7 Eu nasci no tempo errado G Ou andei muito depressa, D7 Dei ó de casa em tapera, G Fiquei devendo promessa D7 Mas se pudesse eu voltava G Pra onde o rio grande começa. G D7 E se me chamam de grosso, G Nem me bate a passarinha. D7 A argila do mundo novo G Não tem a mescla da minha, D7 Sovada a cascos de touro, G Com águas de carquejinha... G D7 Rio grande, berro de touro, G Quatro patas de cavalo. D7 Quem não viveu este tempo, G Vive esse tempo a cantá-lo D7 E eu canto porque me agrada G Neste meu timbre de galo.
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