Boi Preto

Tabs, letra y acordes de 'Boi Preto' por Dayane Thavares

Versiones disponibles: Letra y acordes - Letra y acordes

(intro) D7 G D A D D7 G D A D

D
Abre a porteira do brete libera a fera
                                A
Que a gelera ta pronta pra delirar

Esse boi Preto , é famoso em Barretos
                                         D
Cifre Parecendo espeto, é bravo pra arrebentar

Esse Peão que vem ai chegou de fora
                       D7                   G
Chegou Arrastando espora, e não da mole pro azar
                                       D
Chegou com tudo, e diz que não beija poeira
                        A
Nunca achou um bicho Bravo
                   D      D7
capaz de te derrubar.

G
então é hoje que o poeirão vai levantar
      D
então é hoje que o bicho Vai pegar
       A
Esse peão tem fama de campeão
                                           D    D7
Chegou Falando que é o Bom... Agora tem que provar (2x)

(solo)
D7 G D A D D7 G D A D

D
Esse rodeio, é no estilo Americano
                                       A
É boi que pula Rodando, na arena sem parar

Esse Boi preto solta fogo pelas ventas
                                           D
Quero ver se ele aguenta, ajoelhou tem que rezar

Peão prepara, se concentra e analiza
                  D7                       G
pede a proteção divina e ta pronto pra viajar
                                D
numa viajem que dura oito segundos
                   A                        D    D7
pode conquistar o mundo, se ele conseguir parar
Versión 2 - Boi Preto (Letra y acordes)
C-G7-C
                                       C                                  G7
Se arrasem vou dar princípio do Boi Preto da fazenda,
                              C                                                   G7
Como bem diz o ditado: se um se esquece outro se lembra.
                                    C                                         G7
Bom negócio dá bom lucro, mal negócio não dá renda.

No dia cinco de maio, rodeio pra marcação.
Do gado de mais costeio o Boi Preto era o gavião.
Matreiro como só ele, ligeiro que nem um leão.

Coisa linda de se ver, bem no alto da cochilha,
A indiada toda de branco e potranca doradilha,
Combinaram que o boi preto era carne pro dito dia.

Lá no cerrar do rodeio eu fui vendo a coisa feia,
Cerrando armada de laço, potranca trocando oreia.
Boi Preto se defendendo, indiada que não se enleia.

Oigalete aragano foi dereito a um capãozinho.
Quando eu fui atacar a indiada vinha pertinho,
Se eu vi que atacavam, cortei volta de mansinho.

Pulou a cerca dum seguro, a indiada também pulou.
Terreno de muita pedra, o condenado cercou,
Maldito Marcos da Rosa, foi quem atirou e laçou.

Dali levemo entre laço, entre a casa e o galpão.
Indiada toda parelha, de causar admiração.
Nisso sangraram o Boi Preto, que carne pra marcação!!!

Quando eu vi ele caindo, somente para morrer,
Pensei e olhei nas cochilhas, e não vi e ninguém vai ver.
Quis estar aqui neste mundo um que tenha bem-querer.

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